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O mercado varejista brasileiro vem passando por frequentes modificações. Afinal, ele se adapta às variações dos hábitos de compra das pessoas e se renova a cada ciclo iniciado. Nesse contexto, os empresários precisam se atualizar constantemente para enfrentar as mudanças do mercado. Na atualidade, inovação e tecnologia alcançaram o status de necessidade.

Pensando nisso, mostraremos os 17 principais aspectos do mercado varejista brasileiro que os gestores precisam acompanhar para se destacar em seu ramo de atuação. Além disso, vamos explicar como está mercado de varejo no Brasil e mostrar como a pandemia alavancou as vendas nesse segmento, abrindo espaço para novas oportunidades de negócios.

Quer descobrir um pouco mais sobre o mercado varejista? Acompanhe e confira as principais tendências do momento!

1. A pandemia alavancou as vendas no varejo

O ano de 2020 foi muito desafiador para os varejistas de todas as áreas, inclusive para aqueles que trabalham com venda de materiais de construção. A pandemia causada pelo SARS-CoV-2 gerou várias mudanças e os empreendedores tiveram que atender várias exigências determinadas pelas autoridades públicas. Consequentemente, os consumidores também modificaram o seu comportamento.

As empresas que acompanharam as alterações e se adaptaram com agilidade às novas regras conseguiram continuar ativas no mercado. Em virtude disso, novas tendências surgiram e ganharam força nesse ano de 2021. O cenário ainda é de incertezas e a pandemia provavelmente continuará impactando o setor varejista a curto, médio e longo prazo. Sendo assim, investir em tecnologia é indispensável.

2. O crescimento do e-commerce nos próximos meses

Vale a pena fazer investimento na construção de um site bem elaborado para trabalhar com o comércio eletrônico. O e-commerce teve crescimento considerável no ano passado e deve continuar crescendo ainda mais ao longo desse ano. A expectativa de crescimento no Brasil dessa nova modalidade de negócios é enorme em virtude das medidas de isolamento que ainda estão sendo aplicadas.

Invista em uma plataforma que atenda as necessidades dos consumidores e que ajude a otimizar as vendas. Esse novo modelo de negócios não é somente uma tendência passageira, pois ele está se tornando essencial para os empreendimentos do varejo. A Internet traz muitas oportunidades para captar clientes e melhorar o relacionamento com eles.

3. Os novos métodos de pagamento instantâneo

O Banco Central lançou um serviço de pagamentos instantâneos que ficou conhecido como PIX e conquistou rapidamente os consumidores. Essa alternativa permite que o dinheiro seja transferido de uma conta para a outra em apenas 10 segundos, sem o pagamento de taxas bancárias. Trata-se de uma opção segura que pode ser utilizada 24 horas por dia, incluindo domingos e feriados.

A transferência dos valores pode ser feito apenas com o número do Cadastro de Pessoa Física, por meio do celular e sem os dados da conta bancária do destinatário. Portanto, os pagamentos às lojas de materiais de construção podem ser feitos em tempo real e os clientes não precisam mais ter receio de fraudes.

4. A atração do público com a customização dos produtos

Diante da concorrência acirrada no comércio, os varejistas decidiram apostar na estratégia de customização dos produtos para aumentar a satisfação dos clientes. Essa iniciativa trouxe excelentes resultados, pois os consumidores passaram a fazer mais pedidos de itens personalizados. Contudo, ela trouxe desafios que precisam ser enfrentados para não causar prejuízos aos negócios.

A customização envolve também a personalização da experiência de compra que se tornou possível com a implementação de tecnologias off-line e online. Os varejistas estão investindo no marketing omnichannel para influenciar o comportamento dos consumidores e elevar as vendas. Customizar produtos, serviços e atendimento impactam diretamente no consumo.

5. A tecnologia de transmissão ao vivo shop streaming

Shop streaming é uma tecnologia usada para fazer transmissões ao vivo e vender produtos. Ela permite a apresentação dos detalhes dos itens que estão à venda, embalagens e vitrines, por exemplo. Ela possibilita que o apresentador interaja ao vivo com os potenciais clientes, gera engajamento e confere mais autenticidade ao relacionamento.

A solução permite mais humanização e veracidade às empresas ou marcas e chama a atenção dos consumidores em datas comemorativas, promoções e lançamentos. Dessa forma, torna as lojas de material de construção mais lucrativas, já que é uma inovação que surpreende e melhora o atendimento ao cliente.

6. Uso de aplicativos de entrega para evitar a locomoção

A utilização de aplicativos de entrega aumentou vertiginosamente em decorrência das medidas de afastamento e isolamento social. Muitas empresas tiveram que optar entre investir em um app para fazer as suas entregas ou ficar com as portas totalmente fechadas por causa da pandemia. Essas soluções permitem também a transferência de documentos e possibilita que as pessoas fiquem em casa.

7. A importância do relacionamento com o cliente

Os consumidores vêm se tornando cada vez mais exigentes, tanto em relação à qualidade dos produtos adquiridos quanto ao atendimento no estabelecimento e no pós-venda. Por isso, investir no relacionamento com o cliente é uma boa maneira de alcançar bons resultados no mercado varejista.

Assim, invista na construção de uma base de clientes sólida e atualizada. Para garantir esse registro e a gestão das informações é fundamental usar uma solução de ERP. Automatizando essa tarefa ficará mais simples mapear as compras e entender o perfil das pessoas que frequentam a sua loja.

A partir do momento que você tem esses dados em mãos, o ideal é traçar ações promocionais que combinem com os hábitos dos seus consumidores. A tecnologia é uma boa aliada nesse processo, pois agiliza a comunicação entre os consumidores e as lojas, tornando a relação ainda mais próxima.

Por isso, estar atualizado em relação às novas formas de interagir com o consumidor e fidelizá-lo traz vantagens competitivas ao seu negócio. Implementar processos de gestão claros pode ajudar nessa etapa. Saiba mais no tópico a seguir!

8. Processos de gestão precisam ser analisados constantemente

Alguns processos de gestão são essenciais para as empresas do ramo de comércio varejista — principalmente, quando se trata daquelas que comercializam materiais para construção.

Organizar os produtos nas categorias adequadas e criar um layout agradável na sua loja, por exemplo, facilita muito a vida do consumidor — e, consequentemente, faz com ele compre mais. Por isso, acompanhe sempre como está a exposição dos itens, a iluminação e outros aspectos que podem atrair o interesse do cliente.

Invista, ainda, na melhoria dos processos de compra e venda da loja, alinhando tudo com os fornecedores e colaboradores. Também mantenha um controle dos indicadores do negócio para saber se a organização está cumprindo as metas e identificar oportunidades para aumentar as vendas, por exemplo.

Fazer o controle financeiro é outro processo importante para a sustentabilidade da empresa. Mantenha um fluxo de caixa bem alinhado e planeje os investimentos futuros para aprimorar os resultados do negócio. Além disso, faça a gestão do estoque. Esse item é fundamental para evitar que a empresa fique sem mercadorias em períodos em que há picos de venda.

Focar no desenvolvimento interno do negócio é essencial para o desenvolvimento, mas não se esqueça de acompanhar as tendências do setor. Quer saber quais estão se destacando no varejo? É só continuar a leitura!

9. As principais tendências para 2021

Sem dúvidas, a tecnologia guiará as tendências do mercado varejista pelos próximos anos. Essas novidades continuarão impactando a forma como os consumidores compram e como as empresas se posicionam para oferecer a melhor experiência de compra.

Desse modo, os varejistas, que querem ganhar destaque frente ao mercado, precisam potencializar o uso da loja física integrando-a ao universo de possibilidades online. São exemplos dessas tendências: a Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial, Blockchain e Omnichannel.

É preciso ir além, os novos padrões de consumo estão modificando a maneira como se compra e vende no mundo. Os varejistas precisam compreender que é preciso inovar e apostar na tecnologia como aliada para conquistar mais destaque e valor agregado à marca.

10. Ampliação dos canais de vendas

Diversificar os canais de vendas é mais uma forma eficiente de se destacar no mercado varejista brasileiro de materiais para construção. Implementar um e-commerce, por exemplo, reforça o posicionamento da sua marca no ambiente digital e amplia as possibilidades de atrair novos clientes.

A loja virtual tem o poder de aproximar o consumidor da marca, por meio dela, também, é possível observar no cenário da gestão uma redução de custos com trabalhadores e despesas relacionadas aos funcionários. Além disso, as vantagens relacionadas à experiência de compra são inúmeras, como a facilidade, comodidade e segurança.

As redes sociais, também, representam um forte impacto nas possibilidades de vendas. Facebook e Instagram, por exemplo, são as principais redes sociais que têm a variação para fins comerciais, opção loja que pode ser ativada ou não pelo empresário.

Uma pesquisa do Forrester Research revela que as vendas na internet dobrarão até 2021. Logo, assumir uma abordagem multicanal ajuda a melhorar a experiência do cliente, que terá mais opções para adquirir os seus produtos. Como resultado, a lucratividade do seu negócio será maior.

11. O uso da tecnologia no varejo

Não é novidade que a tecnologia já está inserida no mercado varejista. Essa revolução ou transformação digital já vem ocorrendo e as próximas perspectivas são de aprofundamento e maior expoente, principalmente, no Brasil, um dos países que mais consome internet e tecnologia no Mundo.

Entre as principais tendências, podemos destacar a Inteligência Artificial, um conceito crescente no mundo. A fusão de ferramentas, métodos e sistemas processam dados com mais eficiência e para os varejistas isso significa aumento da receita e do lucro real.

Um exemplo disso é a chamada “Voz SEO”, recurso poderoso de pesquisa que representa grande desafio para varejistas. Basta imaginar uma marca surgindo como resultado de pesquisa, por exemplo: “Ok Google, onde comprar televisão?”.

O Big Data é outro exemplo de tecnologia no varejo. A quantidade de dados que são gerados, captados e compartilhados representa uma oportunidade de agregar valor sem precedentes e maior destaque competitivo. Esses dados podem ser obtidos por meio de websites, sistemas de ponto de venda, sensores na loja e câmeras.

Blockchain, também, é sinônimo de transformação dos negócios de varejo. As plataformas digitalizam tarefas repetitivas, como folhas de pagamentos, garantindo que as equipes envolvidas recebam resultados mais rápido e precisos. Assim, a atenção dos gestores pode ser direcionada para tarefas estratégicas e comportamentais (relacionamento com clientes, por exemplo).

12. Minicentros de distribuição

As lojas físicas se tornarão minicentros. Os famosos pontos de venda (PDV) estarão integrados às várias plataformas do negócio. Além disso, por meio da geolocalização, já é possível comprar determinado produto e retirá-lo na loja mais próxima.

Esse caminho representa crescimento nas vendas e agilidade na entrega. O cliente assume o controle do processo, pode decidir quando, onde e como comprar. Ainda, pode escolher como será o pagamento, se vai optar pela taxa de entrega ou retirada na loja.

As marcas que trabalham com a opção de frete rápido ou sistema de clique e retire — comprar online e retirar no mesmo dia, terão mais destaque, maior potência em vendas e mais presença no mercado.

13. Automatização de processos

Investir em automatização de processos é uma forte tendência para grandes varejistas. Essas tecnologias possibilitam a economia de recursos, já que alguns tipos de robôs realizam operações que exigiam mão de obra.

A validação bancária e a checagem automática de uma conta — se pertence ou não a uma pessoa real— são exemplos desse avanço. O varejista, ainda, pode realizar o pagamento de fornecedores de maneira automática, o que evita fraudes e transferências indesejadas.

Outro exemplo, é a gestão automática de estoque. Existem sistemas que realizam todo o processo de registro de entradas e saídas, bem como auxiliam o gestor nas logísticas otimizando os prazos e troca com fornecedores.

14. A evolução das lojas físicas

As lojas físicas já experimentam um certo declínio. Embora o gasto mundial online ainda seja limitado quando comparado com as movimentações físicas, as lojas virtuais estão crescendo muito rápido.

Uma pesquisa feita sobre o varejo na Bélgica, pela PWC, mostra que 43% dos consumidores do nicho da moda já compram em ambos os canais, digital e físico. Para eletrônicos, 21% indicaram comprar apenas de maneira online.

Esses dados representam que o comércio eletrônico estende seu alcance e oferece aos consumidores uma experiência personalizada, como visitar qualquer loja, seja brasileira ou americana, na tranquilidade de casa. Além disso, varejistas podem equipar suas lojas com tablets, para otimizar o papel consultivo dos funcionários, uma maneira de fazer a transição (físico e digital) com mais engajamento e relacionamento personalizado.

15. Personalização do produto

É impossível pensar em personalizar sem pensar na utilização de dados. Ferramentas como Big Data e Inteligência Análitica viabilizam essa análise qualificada e produtiva rumo ao detalhamento.

Dessa forma, para os clientes, a Nova Era do Varejo caminha para ofertar atendimento e relacionamento personalizado. Por outro lado, no cenário do varejista, são instrumentos para evoluir o processo de vendas e aumentar a rentabilidade, uma maneira de reconhecer o cliente como único.

Uma pesquisa realizada pela Segment, empresa dos Estados Unidos que rastrea e consolida dados dos consumidores para oferecer melhores produtos e experiências, mostra que, entre os mais de mil consumidores, 43% adquiriram itens que não pretendiam, mas o fizeram por recomendações personalizadas da marca que mantinham um relacionamento.

Ou seja, personalizar saiu do conceito e passou a se tornar uma necessidade. Um investimento que pode aumentar o faturamento, reduzir o número de devoluções e aumentar a fidelização de clientes.

16. Varejo Omnichannel

Caracterizado pela integração de canais, a experiência omnichannel representa uma tendência importante para o varejo. Não se trata de adquirir uma loja virtual ou física, mas de fundir as duas áreas como parte de uma só estratégia, ou seja, a experiência de consumo expandida.

Por exemplo, o cliente pode fazer uma compra no celular, a qualquer hora e lugar, na internet ou fora dela. Ao mesmo tempo, esse cliente, também, pode conhecer o produto no físico e comprar pelo site, ou até realizar o pagamento online e retirar o pedido na loja. Uma dinâmica que facilita a vida de todos envolvidos.

Para iniciar essa estratégia é preciso unir esforços e inovação tecnológica. A cultura de fazer mais do mesmo deve ser abolida. É necessário estabelecer as condições que o cliente procura, comprando e retirando o produto onde e quando quiser.

17. Pesquisa virtual

Antes, os consumidores eram ludibriados pelo marketing tradicional das empresas. Hoje em dia, o padrão de consumo mudou, os clientes pesquisam, questionam e compartilham informações antes de realizar uma compra.

O cliente se tornou especialista e mais exigente, está ainda mais conectado. A compra precisa ser cada vez mais personalizada e o varejista precisa oferecer uma experiência única envolvendo tecnologia e interação.

Esse movimento empurrou o varejista a disputar espaço com influenciadores digitais, redes sociais e sites de avaliações. Com isso, a relação cliente/varejista só pode ser reconquistada com transparência. Os esforços para agregar valor ao produto e tornar a marca reconhecida no meio digital deixou de ser, apenas, mais uma estratégia, passou a ser algo fundamental para o destaque competitivo.

Como vimos, é essencial que os gestores fiquem atentos e saibam como está o mercado de varejo no Brasil, principalmente aqueles que trabalham em lojas que comercializam material para construção. Esse é um segmento bastante competitivo, que exige esforço e dedicação dos líderes e colaboradores para garantir o crescimento do negócio.

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